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27/06/2019 | Olga Lourenço Olga Lourenço Coordenadora do Gabinete Sénior

Olga Lourenço Coordenadora do Gabinete Sénior Olga Lourenço Coordenadora do Gabinete Sénior

Portugal tornou-se, nos últimos anos, num dos países da Europa com a população mais envelhecida. Existem, no nosso país, 138,6 pessoas dos escalões etários superiores por cada 100 jovens, sendo a média comunitária de 119,8 para 100.

Com o decréscimo da natalidade, o peso dos escalões etários mais avançados nas populações europeia e portuguesa é, com efeito, cada vez maior.

O fenómeno demográfico e sociológico de haver menos crianças e mais pessoas com idade mais avançada afeta profundamente a estrutura e a organização familiar. Produz uma série de consequências económicas e jurídicas para as quais há uma crescente necessidade de encontrar respostas adequadas.

Foi com base neste cenário que criámos o Gabinete Sénior, que se dedica a aconselhar as pessoas, no seu dia a dia, perante os problemas ou dificuldades que surgem. Reunimos o gestor financeiro, o avaliador de património, o contabilista, o cuidador, o psicólogo e o jurista. Dessa sinergia, chega-se à melhor decisão pessoal a tomar.

 

Algumas perguntas decisivas assumem, no contexto, especial pertinência. São estas as seguintes:

- Tenho de apresentar a declaração de impostos, embora esteja reformado?

- Devo manter as minhas poupanças a prazo naquele banco?

- Devo vender ou arrendar a casa que não habito?

- Quais os direitos que terei se for para a pré-reforma?

- Vivo em união de facto. Que direitos tenho de habitação e de sucessão?

- Os meus filhos querem que partilhe os meus bens em vida. Devo fazê-lo?

- Como fazer a sucessão na empresa? Entrego a administração à minha filha?

- Desconfio que o meu avô foi vítima de maus-tratos, como posso obter uma avaliação dos seus danos psíquicos?

 

Elencadas estas perguntas, entre muitas outras que se poderiam incluir, as questões sociais, jurídicas e financeiras que se levantam são múltiplas e obrigam a decisões que temos de tomar. Há cenários que têm de ser previstos para que outros não venham a decidir por nós.

Por exemplo, nenhuma pessoa pode ingressar numa residência sénior sem o seu inequívoco e prévio consentimento. E, nos casos em que não seja possível obtê-lo, quase sempre por causa de doença grave e incapacitante, a única solução que se apresenta é o recurso à via judicial.

Além disso, as administrações das residências seniores não podem impedir a saída das pessoas que decidam deixar de lá viver. Por isso, compete a essas administrações exigir, da parte dos familiares, a ratificação, pela pessoas do escalão etário mais avançado, da sua permanência, e, na ausência dessa tal ratificação, a devida autorização judicial.

Não são precisas deslocações, porque vamos ao encontro de quem precisa, seja por telefone, seja por correio eletrónico. Que desejar, pode falar connosco diariamente.

Para o ajudar a decidir, com proximidade e clareza, existe o nosso Gabinete Senior